AVALIAÇÃO DE ADUBAÇÃO QUÍMICA E ORGÂNICA NO CULTIVO DO MILHO

Autores

  • Higor Dall’Agnol Costa Centro Universitário Mário Palmério
  • Alan Oliveira Modesto Centro Universitário Mário Palmério
  • Darlan Ferreira Borges Centro Universitário Mário Palmério
  • Francine Borges Silva Centro Universitário Mário Palmério

Resumo

O milho é amplamente difundido no Brasil, sua origem remete ao México, cerca de 7 mil anos atrás, sendo utilizado de diversas formas e é um dos principais cerais usados na alimentação animal no mundo. Como todos os cultivares, necessita de nutrientes para seu desenvolvimento. Atualmente, os adubos químicos convencionais (NPK) são excelentes aliados na produção devido ao fato de que as terras da região do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba não possuem nutrientes suficientes ou disponíveis para sustentar as produções que alcançamos. O objetivo deste trabalho foi comparar o desenvolvimento do cultivar em relação a fonte de adubo, utilizando nesse comparativo o esterco bovino puro, o esterco bovino com palha de café e a adubação química convencional (NPK) em diferentes dosagens para obtenção do melhor resultado no desenvolvimento e o mais viável economicamente, tendo ciência da alta nos preços dos adubos na safra 22/23. Sendo assim, foram avaliados diâmetro do caule a altura da planta submetidos aos seguintes tratamentos: Tratamento 1: Apenas solo (sem adubação); Tratamento 2: esterco misturado com palha de café na dose de 20t/ha; Tratamento 3: esterco puro curtido na dose de 20t/ha; Tratamento 4: adubação convencional na dose de 300 kg/ha. Os resultados foram analisados a partir do teste estatístico de Tukey, a 5% de probabilidade utilizando o software R. O tratamento 4 apresentou diferença significativa frente os tratamentos 2 e 3, que por sua vez, apresentaram diferenças significativas em relação ao tratamento 1, para as variáveis analisadas. Esta é uma oportunidade para que, com a disponibilidade da fazenda em produzir os estercos, possa - se obter um bom desenvolvimento do milho até o estágio V4, até onde foi possível avaliar.

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Publicado

30/03/2024