A LEITURA E A LITERATURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Resumo
A situação econômica e financeira fidedigna de empresas deve ser apurada incorporando na escrita contábil os impactos relativos ao meio ambiente. Neste sentido, o tema desta pesquisa está relacionado com a Contabilidade Ambiental e delimita-se a uma indústria do setor coureiro, localizada no Sul do Brasil, no ano base de 2012. A problematização tem o propósito de questionar qual o reflexo na situação patrimonial após a segregação e evidenciação dos aspectos ambientais, objetivando, assim, identificá-los no Balanço Patrimonial (BP) e apurar seus efeitos no Fator de Insolvência (FI). A metodologia possui abordagem quantitativa, considerada um estudo de caso, em função do aprofundamento em apenas uma empresa e de natureza exploratória, por se tratar de assunto ainda pouco aplicado na prática empresarial. Os principais resultados apontam que após a segregação das contas ambientais, o ativo circulante ambiental representa 3,90% e o ativo não circulante ambiental 10,08% em relação ao ativo total, já o passivo circulante ambiental e o passivo não circulante ambiental, respectivamente, 3% e 21,41% em relação ao passivo total. Houve uma redução do Patrimônio Líquido de 30,19% em função da provisão para contingências ambientais, que não afetou a solvência da empresa, conforme resultados do FI Kanitz. Conclui-se pela análise da segregação e evidenciação e, confirmados pelo FI, que os aspectos ambientais não afetaram a situação patrimonial da empresa sendo absorvidos pelo valor (R$) contido na conta de reserva de lucros.
Palavras-chave: Contabilidade Ambiental. Ativos e Passivos Ambientais. Fator de Insolvência.