FRANKFURT E BARBIELAND: UMA AULA SOBRE INDÚSTRIA CULTURAL POR MEIO DO FILME BARBIE (2023)

Autores

Resumo

Este artigo propõe o uso do filme Barbie (2023), dirigido por Greta Gerwig, como recurso didático para aulas de Filosofia no Ensino Médio, com foco na introdução ao conceito de indústria cultural. A proposta fundamenta-se nas reflexões da Escola de Frankfurt, especialmente em Adorno e Horkheimer (1985), cujas críticas à cultura de massa oferecem instrumentos para analisar produtos culturais contemporâneos. O filme, amplamente conhecido entre os jovens, permite explorar questões como consumo, estereótipos e mercantilização da cultura. Embora inserido na lógica mercadológica, o filme contém elementos de crítica e metalinguagem, que podem ser discutidos pedagogicamente. O artigo tem como objetivo estimular a reflexão crítica dos estudantes sobre os produtos culturais que consomem. Ao final, apresenta-se um roteiro voltado para a prática docente, com sugestões de como trabalhar o filme em sala de aula.

Biografia do Autor

Bruno José Yashinishi, UEL/Doutorando em Educação

Doutorando em Educação pela UEL. Bolsista CAPES. Mestre em História pela UEPG. Especialista em Humanidades pela UENP. Graduado em Pedagogia pela UCS. Graduado em História pela UENP. Graduado em Filosofia pelo Studium Theologicum. Graduado em Sociologia pela UNIP.

Julise Franciele de Carvalho, UEL/Doutorando em Educação

Doutoranda em Educação pelo programa de pós-graduação da Universidade Estadual de Londrina (2023), Mestre em Educação - UEL (2017), Especialista em Educação Especial e Neuropsicopedagogia (2016). Graduada em Pedagogia- UEL (2015). Bolsista CAPES. 

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Publicado

22/09/2025

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Artigos