https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/contabilometria/issue/feedContabilometria2025-05-27T17:08:29-03:00Carlos Roberto Souza Carmocarlosjj2004@hotmail.comOpen Journal Systems<p><strong>Qualis B2</strong></p>https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/contabilometria/article/view/3653O PAPEL DA SALA DO EMPREENDEDOR NA GESTÃO DE TRIBUTOS PARA MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS2025-02-24T16:42:45-03:00Siandra Bueno de Souzasiandrasouza.aluno@unipampa.edu.brSilvia Amélia Mendonça Floressilviaflores@unipampa.edu.brJeferson Luís Lopes Goulartejefersonlgoularte@gmail.com<p>A pesquisa teve como objetivo analisar quais são os principais fatores que influenciam a inadimplência dos Microempreendedores Individuais (MEIs) do município de Quaraí, no estado do Rio Grande do Sul. Na revisão da literatura foram desenvolvidos os temas Microempreendedor Individual e Gestão financeira, tributária e inadimplência do MEI. A metodologia da pesquisa foi classificada quanto à natureza aplicada, quanto aos objetivos é descritiva, quanto à abordagem quantitativa, quanto aos procedimentos corresponde a um levantamento de dados (<em>survey</em>), as técnicas de coleta de dados foi o questionário e a observação não participante, a técnica de análise de dados foi a estatística descritiva. Nos resultados obteve-se 50 respondentes entre 18 e 45 anos ou mais, sendo 21 deles do sexo masculino e 29 do sexo feminino. Para os respondentes com 45 anos ou mais, muitas vezes apenas a publicação das notícias nas redes sociais não é o suficiente, o que fica explícito na questão em que 44% dos respondentes não utilizam o Portal do Simples Nacional e 34% “quase nunca” ou “nunca” acham que o portal é de fácil uso/acesso. Em função disso, ressalta-se a importância da divulgação em material impresso até mesmo em rádios locais, que é mais esperado que seja acompanhado por esse grupo. Assim sendo, a Secretaria deve continuar acompanhando o perfil dos MEIs e a utilização dos serviços, a fim de identificar quais serão suas dificuldades financeiras futuras, contribuindo para a diminuição da inadimplência e maior eficiência na gestão dos negócios dos MEIs.</p>2025-05-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/contabilometria/article/view/3706EFEITO DA COVID-19 NOS ÍNDICES ECONÔMICOS-FINANCEIROS: UM ESTUDO DAS EMPRESAS DE CONSUMO CÍCLICO E NÃO CÍCLICO LISTADAS NA B32025-03-17T15:37:11-03:00Leonardo de Lima Nevesnleoneves4@gmail.comAlefi dos Santosalefi19.santos@gmail.com<p>A presente pesquisa tem como objetivo analisar o impacto da Covid-19 no desempenho econômico-financeiro das empresas dos setores de Consumo Cíclico e Consumo Não Cíclico listadas na B3, no recorte temporal de 2016 a 2022. Ao todo, a amostra da pesquisa foi composta por 55 empresas. Metodologicamente, a pesquisa classifica-se como descritiva, quanto aos objetivos; bibliográfica e documental, quanto aos procedimentos; e quantitativa, quanto à abordagem do problema. Os principais resultados encontrados indicam que, em relação aos indicadores de liquidez, o setor de Consumo Não Cíclico foi mais impactado. No entanto, a pandemia apenas intensificou um comportamento já observado anteriormente, caracterizado por pequenas oscilações nos valores desses indicadores. Verificou-se que o endividamento no setor de Consumo Não Cíclico é maior do que no setor de Consumo Cíclico. No período da pandemia, observou-se um aumento nos índices de endividamento do setor de Consumo Cíclico. Já no setor de Consumo Não Cíclico, houve um período de grandes oscilações, mas, de modo geral, a pandemia apenas refletiu tendências já presentes nos períodos anteriores. Em relação aos indicadores de rentabilidade, constatou-se que, durante o período pandêmico, o setor de Consumo Não Cíclico apresentou melhora nos valores médios. Por outro lado, o setor de Consumo Cíclico sofreu impactos negativos, evidenciados pela queda em suas taxas de rentabilidade.</p>2025-05-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/contabilometria/article/view/3802EXPONENTE DE HURST: UMA ANÁLISE FRACTAL DOS ÍNDICES IBOVESPA, DOW JONES E NIKKEI2025-04-11T16:30:54-03:00Angélica Castilho Gasparottogasparotoangelicac@gmail.comFabiano Guasti Limafgl@usp.br<p>Este estudo investigou padrões nos movimentos de preços do mercado financeiro utilizando o expoente de Hurst como métrica principal. Os valores do expoente de Hurst para os índices Ibovespa, Dow Jones e Nikkei (0,3772, 0,4748 e 0,4847, respectivamente) foram calculados a partir das séries temporais de preços diários desses mercados no período de 2000 a 2024, utilizando a Análise de Flutuação Sem Tendência (DFA). Esses valores indicam o grau de persistência ou antipersistência dos movimentos de preços: valores inferiores a 0,5, como o do Ibovespa, sugerem maior volatilidade e tendência de reversão à média, enquanto valores próximos de 0,5, como os do Dow Jones e Nikkei, refletem uma estrutura mais aleatória e menos previsível no longo prazo. A análise dos valores do expoente de Hurst sugere que o comportamento dos mercados não é completamente aleatório, contrariando aspectos da Hipótese dos Mercados Eficientes. Os resultados obtidos fornecem <em>insights</em> valiosos para investidores e pesquisadores, destacando a presença de padrões exploráveis e variações estruturais entre os mercados analisados. Essas descobertas possuem implicações significativas para a tomada de decisões financeiras e o desenvolvimento de estratégias de investimento mais informadas.</p>2025-05-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/contabilometria/article/view/3740COMPORTAMENTO DAS RECEITAS FISCAIS DOS MUNICÍPIOS MINEIROS FRENTE À PANDEMIA DA COVID-19 2025-02-12T16:23:36-03:00Cleyde Cristina Rodriguescleyde.rodrigues@ufv.brJoão Lucas Pereirajoaolucaspereira20161@outlook.comMichelle Aparecida Vieiramichelle.vieira@ufv.brLuiza de Oliveira Bragaluizabraga3110@gmail.comNey Paulo Moreiraney.moreira@ufv.brIsadora Silva de Ávilaisadoradeavila02@gmail.com<p>A descentralização fiscal, proposta pela CF/1988, proporcionou aos municípios brasileiros maior autonomia tributária, mas não foi capaz de torná-los totalmente independentes das instâncias superiores e alheios a ocorrências políticas, sociais, fiscais e ambientais. Com o surgimento da Covid-19, sua rápida proliferação e restrições impostas, foram criadas especulações sobre como ficariam as questões arrecadatórias dos entes federativos, devido ao fechamento de estabelecimentos e restrições de circulação. Nesse contexto, a presente pesquisa teve por objetivo verificar o comportamento das receitas fiscais dos municípios do estado de Minas Gerais, durante o período pandêmico da Covid-19. Para a execução deste estudo foram analisados os tributos de competência dos entes municipais mineiros, coletados no Portal Receitas do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG), devidamente atualizados e distribuídos nas suas doze mesorregiões, referentes ao período de 2018 a 2022. Os impostos estão classificados no TCEMG em Impostos sobre o Patrimônio (ISP); Impostos sobre a Renda (ISR) e Impostos sobre a Circulação de Serviços (ISCS). Considerando o impacto do porte populacional sobre as variáveis, foram criadas variáveis <em>per capita</em> para facilitar a análise e compreensão dos resultados. A análise estatística consistiu no teste de normalidade de <em>Shapiro-Wilk, </em>teste de comparação de medianas de <em>Wilcoxon</em> e teste de correlação de <em>Spearman</em>. Além de confirmar as diferenças na arrecadação entre os entes municipais, justificados pela assimetria arrecadatória dos municípios mineiros devido à sua heterogeneidade regional, mesmo quando agrupados em mesorregiões, ficou evidenciado que não houve queda na arrecadação tributária municipal em Minas Gerais.</p>2025-05-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/contabilometria/article/view/3754QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL E FISCAL DOS GOVERNOS LOCAIS2025-02-23T21:07:02-03:00Pedro Henrique Melo Silva pedro.silva14@ufv.brMichelle Aparecida Vieiramichelle.vieira@ufv.brCleyde Cristina Rodrigues cleyde.rodrigues@ufv.brNey Paulo Moreira ney.moreira@ufv.brMárcia Fernandes Pinheiro de Ávila fernandespinheiro1@hotmail.comJuliana Mendonça de Melo Franco Rocha juliana.mmfrocha@gmail.com<p>A qualidade da informação contábil e fiscal é um tema central para a gestão pública eficiente e transparente, sendo essencial para a alocação de recursos e a confiança da sociedade. Considerando este cenário, a presente pesquisa teve como objetivo verificar se existem variações na qualidade dessa informação nos governos locais de Minas Gerais e compreender como características fiscais, socioeconômicas e demográficas explicam essas diferenças. Foi utilizada uma abordagem descritiva e quantitativa, com dados de demonstrações contábeis e fiscais enviadas ao Siconfi do ano de 2023 e complementados por outras bases públicas, considerando variáveis como população, infraestrutura, nível socioeconômico e capacidade administrativa. Os resultados indicaram que a eficiência administrativa e a gestão fiscal têm maior influência no desempenho do Indicador da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal (ICF) do que o volume absoluto de recursos disponíveis, como o Produto Interno Bruto (PIB) <em>per capita</em>. Além disso, observou-se que municípios com maior autonomia financeira e práticas contábeis padronizadas apresentaram melhor desempenho no ICF, independentemente de sua riqueza econômica relativa. Concluiu-se que estratégias focadas no fortalecimento da capacidade administrativa, redução da dependência de transferências externas e aprimoramento da padronização contábil são essenciais para promover uma gestão fiscal mais eficiente e transparente. Esses achados reforçam a relevância de políticas públicas que integrem planejamento fiscal com governança eficiente, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico sustentável.</p>2025-05-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/contabilometria/article/view/3867AVALIAÇÃO DOS DANOS IMPOSTOS AO SETOR PRIVADO DA ECONOMIA POR EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS NO BRASIL2025-05-20T17:42:26-03:00Camilli Marques Luizcahluis16@gmail.comCarlos Roberto Souza Carmocarlosjj2004@hotmail.com<p>Esta pesquisa teve como objetivo investigar os prejuízos econômicos causados por acidentes decorrentes de eventos climáticos extremos no setor privado da economia brasileira. Para tanto, foram utilizados métodos estatístico-descritivos aplicados a uma amostra composta por 67.230 registros de ocorrências contidos na Base de Dados do Atlas Digital de Desastres no Brasil; sendo analisados os tipos mais recorrentes de acidentes, os setores privados da economia mais afetados, as estações do ano em que tais eventos ocorrem com maior frequência, além da evolução das ocorrências e suas possíveis causas. Entre outros achados científicos, essa investigação permitiu observar que, no Brasil, os acidentes decorrentes de chuvas extremas são os mais prejudiciais em termos humanos, enquanto a seca representa a principal fonte de prejuízo econômico, especialmente no setor agropecuário, o que dialoga diretamente com o referencial teórico adotado, que já sinalizava os impactos diferenciados dos eventos extremos. Além disso, foi observado um conjunto de evidências indicativas de um aumento progressivo na frequência e intensidade dos danos, o que permitiu constatar a convergência entre teoria e evidência empírica, de forma a sustentar a conclusão de que os desastres naturais estão se tornando cada vez mais recorrentes e impactantes.</p>2025-05-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025